Cabelo, cabeleira...

Sábado resolvi cortar o cabelo do Guigo, antes que começasse a ouvir a pergunta: "é menino ou menina?".

Geralmente levo o guri ao Shoping, num salão que tem uma cadeira em forma de carrinho, preparada para distrair os pequenos clientes no momento da tosa.

Desta vez resolvi dar uma chance ao pessoal que tem um salão perto da nossa casa, mais tranqüilo, com menos movimento, pensando que a tarefa seria uma barbada.

Hum hum.

Teve choro, fiasco, ameaça de fuga da cadeira, mãe com roupa cheia de cabelo, enfim, um drama...

Mas o pequeno ficou bem melhor do que antes, e mostra que cortou o cabelo (só esquece de dizer que chorou muito...).

Lembrei (e com certeza minhas manas, se lerem isso aqui, vão lembrar também...) do que minha mãe passava quando precisávamos cortar os cabelos: mesmo com a paciência da tia Maria (uma super cabeleireira) e a ameaça de chineladas da mãe, sempre era uma choradeira (e o pior, repetida três vezes).

Acho que isso explica muita coisa...